O tempo para fazer nascer
É do amor pela natureza que produzimos quando unificamos os elementos dispersos do mundo sensível, na expectativa de os elevar a um nível superior de realidade.
Categoria: Exposições
Exposição na Galeria, serigrafias pintadas, Jardim da Avenida de São Dâmaso, Guimarães. convite da fuga pela escada
De 5 a 30 de outubro, Largo Cabeça de Bola, Lisboa Baseando-se na sua última exposição, Uma paisagem recortada (2022), Engrácia Cardoso dá continuidade à exibição de peças em estendais para explorar novas perspetivas sobre as fronteiras. A questão reforça a pertinência de um diálogo subjetivo entre o lugar e a canção Lost Property dos […]
termina a 15 de maio a exposição individual . desenho pintura e instalação.
local Complexo Cultural da Levada, Tomar, de quarta a domingo.
A construção do caminho levou-me à realização de um projeto que reflete o tema da viagem e da paisagem. A forma desta travessia, potência o pensamento e transpõe de um estado para outro a incompletude de uma primeira abordagem. Ao refletir sobre o espaço e as novas formas de o olhar, permito-me dar-lhe um novo significado.
O tempo para fazer nascer.
É do amor pela natureza que produzimos, quando unificamos os elementos dispersos do mundo sensível, na expectativa de os elevar a um nível superior de realidade.
Coloco o corpo num campo aberto a experiências, num equilíbrio que condensa o significado, a contemplação e a frescura das sensações fugazes.
As ações concretas levam-me a ultrapassar a paisagem, uma vez que nela estão contidos os obstáculos e a travessia num espaço plural.
A prática do desenho encontra-se entre o egoísmo e o altruísmo, variando nos meios, nas formas, marcas, mas também nos acontecimentos e poderão demostrar que a história e o trabalho são feitos de mudanças e imprevistos.
comemoração dos 165 anos do nascimento de Raul Brandão.
curadoria de: Fuga pela Escada
ilustração da obra: “Os Pescadores”.
Março de 2021
Aguardamos impacientes pelo bom tempo e pela clareira.
A natureza está em nós, mesmo que vedada.
No cinzento deste confinamento permito-me pensar nos elementos da paisagem, no seu aspecto terapêutico, construindo uma relação fluída, descomprometida e livre.
Mãos para criar e fazer nascer, desenho a grafite e acrílico sobre papel Os sítios da pedra, Complexo Cultural da Levada, Tomar, 2020
, instalação de desenhos recortados, dimensões variadas. Obra a partir do poema ” É Urgente o amor” de Eugénio de Andrade pode ser visitada na Galeria Cheila Peças, Alcobaça até 6 de Janeiro 2021